11.7.18

Pensamento Próprio

Nos últimos tempos tenho vindo a reparar que as pessoas são como uma pequeno eco daquilo que saí na imprensa, e socialmente aceite. As pessoas gostam de julgar as outras em praça pública e entrar em suposições de coisas que saem em jornais, ou são ditas em canais de notícias como verdades absolutas.
Achando que uns são maus, porque saem fora dos discursos do costume, e dos interesses. E outros são bons, porque são simpáticos, são médicos, têm dentes brilhantes, enfim... razões completamente legítimas, e credíveis.
E é aqui que vivemos. Num sítio em que as pessoas se sentem felizes no meio desta trampa, não se apercebendo que não passam de umas simples marionetes, se mexendo ao ritmo que o ventríloco bem entende.
Tenho esperança que as pessoas se comecem a interrogar mais, e a não se contentar com aquilo que aspiram no dia-a-dia, e esta nunca há-de morrer.

30.1.18

Carrossel de Emoções

Saudações!


Hoje venho partilhar a minha última viagem na Carris, para quem não sabe, andar nos autocarros da Carris é como se aquele dia em que passamos no Aqua Show fosse comprimido em cápsulas de 15 minutos diárias, prontas para nos tentar sair da rotina do dia-a-dia e colocar aquela dúvida por breves instantes se realmente vamos chegar ao destino com as peças todas no sítio, ou se vamos chegar feitos aqueles puzzles de 500 peças.

Pois bem, estava na borda de uma colina quando o autocarro dá uma guinadela, que mais parecia que iamos enveredar por um caminho alternativo.
Entretanto um casal deu as mãos, mais parecia uma cena tirada do Titanic, mais um pouco e ainda pensava que estava no meio de um live action, tamanha é a experiência.

Por isso já sabem! Quando quiserem uma aventura low-cost, é só dirigirem-se à capital e seguir por um dos troços, nunca se sabe as surpresas que nos esperam na próxima esquina.


Até mais!

26.1.18

Sr. Engº

Saudações!


Hoje, vi uma coisa "interessante"(entre-aspas para não ferir susceptibilidades com a minha falta de sentido de humor).
Vislumbro um email onde é mencionado um tal de Sr. Engº, o que me levou a pensar no seguinte:
Sempre me disseram que o Senhor estava no céu, nunca me tinham dito é que era engenheiro. Tentei procurar e não encontrei nenhuma referência bíblica ao Técnico nem ao ISEL, por isso concluo que é uma falácia.

O quê? Pois, não sei... mas a vida não é fácil!



Minha gente,

Bazei!

21.1.18

Abraço



Saudações!


Venho deixar-vos aqui com algo que me tem passado pela mento nos últimos tempos, que é o seguinte:

Porque raio as pessoas não dão abraços, ou aqueles que o fazem parece que estão sempre na defensiva, não vá a pessoa fazer uma manobra de submissão do nada.

O abraço ajuda-nos a abraçar (no pun intended) a vida de outra forma, sentimo-nos melhor connosco mesmos. É uma forma de dar um pouco de nós ao próximo.

As coisas mais insignificantes podem mudar o dia de uma pessoa, e porque não nós fazermos esse papel?


Peace!
Foto de Marisa Duarte.



1.11.17

O Pedra Papel e Tesoura Basofeiro

Saudações rapaziada!

Eu sei, muito parra e pouca uva. (Não sei o que foi isto).


Bem, tenho reparado num fenómeno bastante interessante: o medo dos escurinhos pelos cães. Em curtos meses vislumbrei já alguns casos (dois) de escurinhos que borraram a cueca quando dão de caras com a Lassie (os melhores vão entender).
Ao princípio achei que estavam só no gozo, mas quando vejo o empenho do moço em arranjar um sítio alto para se enfiar, mudei de ideias.

Tendo isto em conta, a minha cabecinha engendrou uma alternativa ao clássico pedra, papel, tesoura, o escurinho, cão e o polícia. Acho que não preciso de explicar as regras.




P.S: Caso exista alguém que fique ofendido, não foi meu intuito. Não sou racista, e não planeio ser num futuro próximo, para ser sincero até gostava de ser escurinho, era sinal que tinha de me esforçar menos no treino.

Vá, abraços amigos!

12.9.17

Contra fatos não há argumentos

Saudações lusitanas, caro não leitor deste blog.

Há um assunto que me tem vindo a perturbar desde algum tempo para cá. E esse assunto, como devem calcular, é o uso do fato. Eu sei que este tema não lhe dirá muito se for uma pessoa do sexo feminino, porque quase que pode ir de pijama trabalhar que ninguém quer saber, agora os homens estão confinados às camisas, fatos, gravatas e esses adornos que ninguém se lembraria sequer de pôr numa árvore de natal.

Envergar um fato, é um ato de masoquismo para consigo mesmo, é que vejamos: no verão a pessoa que utilizar um parece que gera uma réplica das cataratas do niagara debaixo dos braços e no inverno congela, porque não é suficientemente quente. Eu sei que vão dizer algo do género: "pois, mas tens os pull overs para vestir por cima da camisa e blá, blá, blá", mas isso não é prático.
É só parvo.

Fui, meu povo.




(Gostaram do título de bestseller? Já vou concorrer com o José Rodrigues dos Santos em território nacional)

4.5.17

Uma viagem aos confins da Internet

Estava eu a navegar pelas interwebz desta vida quando dou de caras com um site cuja função é dizer ao utilizador se a sua celebridade favorita está num relacionamento e quais os seus relacionamentos anteriores, dizendo até o signo.  Sim, está na altura de fazer umas linhas de silêncio para encarar a dura realidade.

Nem tudo é mau, sempre podemos fazer rivalidades com os nossos amigos, e dizer que a nossa celebridade favorita está à frente no rank, das mais procuradas? God. Isto põe-me doente.
Será que isto significaria a queda das revistas cor-de-rosa para o mesmo buraco que os videoclubes cairam e que as revistas das meninas estão prestes a ir atrás também? Não percam o próximo episódio porque nós... vocês sabem.